A voz que amou, que brigou, que acalmou, que questionou, xingou, se alterou, cantou, dedicou, presenteou, magoou, fez sorrir.... Que errou comigo, que viu meus erros. Aquela dos maiores desencontros. Aquela que em grande parte do tempo mais parecia anjo do que gente.
Ela silenciou.
Meus olhos molham minha face, mas sei que de certa forma, da maneira dela, se despediu de mim. Eu gostaria de escrever muita coisa a respeito, mas não me sinto capaz. Saber que nunca tocarei aquela em que mais toquei, me deixa sem norte. E mesmo que ninguém entenda, nem ela talvez, onde quer que esteja, só me dói. Muito.
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